Nasceu há mais de 62 anos. É a primeiro-ministro eleita da Birmânia. Está presa desde 1990. Instada ao exílio pela junta militar, sempre se recusou a abandonar a Birmânia, nem mesmo para ver pela última vez o seu marido doente (que já havia sido proibido de a visitar). Sabia que não a deixariam voltar.
É uma heroina. Daquelas que, quando conhecemos (mesmo à distância), nos fazem pensar que podemos mudar o mundo. E mesmo quando os governos e os tiranos não mudam, a esperança não desaparece. É nisso que Aung San Suu Kyi se destaca: uma fonte de esperança para um povo horrivelmente oprimido. Um exemplo do melhor que a humanidade pode ter.
Suu Kyi’s courage is the courage to sacrifice her own happiness and a comfortable life so that, through her struggle, she might win the right of an entire nation to seek happy and comfortable lives. It is the absolute expression of selflessness. Paradoxically, in sacrificing her own liberty, she strengthens its cry and bolsters its claim for the people she represents. — Gordon Brown in “Courage: Eight Portraits” (2007)
Andei por aqui a cuscar e … até que enfim um post em que entendi as palavras todas ( e subscrevo)
Dizem que Pré-História é difícil? Deviam vir ver este blog. 🙂
Ora, ora… Isso é porque não utilizas um Mac. Tudo se tornaria mais fácil. Até a Pré-História. 🙂
Bem-vinda ao Mac².